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Polícia Civil incinera 100 quilos de entorpecentes apreendidos na Capital

Cerca de 100 quilos de material entorpecente foi apreendido na Capital nos primeiros meses do ano.

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A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada na Repressão a Narcóticos – DENARC, incinerou na manhã desta quarta-feira, 22, cerca de 100 quilos de entorpecentes resultantes de apreensões realizadas na Capital nos primeiros meses de 2019. Foram incinerados, aproximadamente, 80 quilos de maconha, 4,6 quilos de crack, 8,15 quilos de cocaína, 100 comprimidos de ecstasy e 18 unidades de substância análoga ao LSD.

Participaram também da atividade representantes do Ministério Público e da Vigilância Sanitária Estadual. De acordo com a promotora Maria Natal de Carvalho Vanderley, o Ministério Público tem a função de promover a ação penal, após a Polícia Civil realizar as prisões, apreender material entorpecente e encaminhar o inquérito final ao Ministério Público. “Está na Lei 11.343, conhecida como Lei de Drogas, a presença do Ministério Público no procedimento de incineração, visando a legitimar a ação pela fiscalização de todo o processo de destinação final deste material apreendido”, afirmou.

Para o titular da DENARC, o delegado Emerson Francisco de Moura, a equipe policial realiza cerca de oito incinerações ao ano, perfazendo uma média de 400 quilos de material entorpecente no período, fruto de diversas operações realizadas. “Nós fazemos em média cerca de 150 prisões por ano apenas combatendo o tráfico de drogas no Estado”, afirmou.

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POLÍCIA

Homem desvia mais de R$ 180 mil após receber aposentadoria de amigo por 10 anos

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Um homem foi indiciado por enganar o próprio amigo para conseguir receber um benefício previdenciário. Ele teve acesso ao dinheiro da vítima por dez anos, sendo desviado mais de R$ 180 mil no período. O caso aconteceu em Paraíso do Tocantins.

Segundo a Polícia Civil, o investigado, hoje com 46 anos, ajudava o amigo, de 42, que foi declarado como incapaz para trabalhar. Por isso teria acesso ao receber o benefício da Previdência. Em 2008, o suspeito foi constituído como responsável para receber o dinheiro e, teoricamente, repassar à vítima, mas isso não aconteceu.

O real dono do benefício se manteve nesse período com ajuda de parentes, informou a polícia.

Por causa da fraude, o homem vai responder pelo crime de apropriação indébita majorada e se for condenado, poderá pegar uma pena de até 5 anos de prisão.

 

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