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POLÍCIA

Polícia Civil prende três foragidos da Justiça em Palmas

Os homens estavam em regime semi-aberto, com prisão domiciliar e sendo monitorados por tornozeleiras eletrônicas.

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Na tarde desta segunda-feira, 6, a equipe de investigadores do Núcleo de Inteligência Policial da 2ª Delegacia de Polícia de Palmas, comandada pelo delegado Pedro Ivo Costa Miranda, efetuou a prisão de Juscelino Costa Duarte, 32 anos de idade, Flavemi Nunes Santana, 21 anos e Rodrigo Braga dos Santos, 37 anos de idade.

 

 Os três indivíduos são acusados pela prática de crimes diversos e foram capturados, mediante cumprimento de mandados de prisão preventiva expedidos pelo Juízo Criminal da 4ª Vara Criminal da Comarca de Palmas, quando se encontravam em diferentes pontos da Capital.

 

Conforme o delegado, os três homens se encontravam em regime semi-aberto, com prisão domiciliar e estavam sendo monitorados por tornozeleiras eletrônicas e descumpriram as condições impostas para a concessão dos benefícios, razão pela qual foi determinada a regressão provisória para o regime fechado.

 

Juscelino cumpria pena de oito anos, onze meses e vinte quatro dias, pelo crime de roubo com emprego de arma de fogo. Flavemi cumpria pena de seis anos e seis meses de reclusão pela prática do crime de tráfico de drogas e Rodrigo cumpria pena de seis anos e dois meses por um crime de roubo praticado contra a agência dos Correios de Santa Rosa – TO.

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Após os procedimentos cabíveis, Juscelino, Flavemi e Rodrigo foram recolhidos à carceragem da Casa de Prisão Provisória, onde permanecerão à disposição do Poder Judiciário do Tocantins. 

 

 

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Homem desvia mais de R$ 180 mil após receber aposentadoria de amigo por 10 anos

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Um homem foi indiciado por enganar o próprio amigo para conseguir receber um benefício previdenciário. Ele teve acesso ao dinheiro da vítima por dez anos, sendo desviado mais de R$ 180 mil no período. O caso aconteceu em Paraíso do Tocantins.

Segundo a Polícia Civil, o investigado, hoje com 46 anos, ajudava o amigo, de 42, que foi declarado como incapaz para trabalhar. Por isso teria acesso ao receber o benefício da Previdência. Em 2008, o suspeito foi constituído como responsável para receber o dinheiro e, teoricamente, repassar à vítima, mas isso não aconteceu.

O real dono do benefício se manteve nesse período com ajuda de parentes, informou a polícia.

Por causa da fraude, o homem vai responder pelo crime de apropriação indébita majorada e se for condenado, poderá pegar uma pena de até 5 anos de prisão.

 

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