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POLÍCIA

Suspeito é preso em Palmas de ter matado um homem em Lagoa da Confusão

O indivíduo é o principal suspeito de ter matado João Gerhardt e roubado seu automóvel, em 28 de outubro.

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Policiais civis da Delegacia de Lagoa da Confusão, coordenados pelo delegado Hismael Tranqueira, efetuaram, na manhã desta segunda-feira (5), em uma residência em Palmas, a prisão de Emanuel Messias Pereira de Carvalho, vulgo “Chablau”, de 18 anos de idade. O indivíduo é o principal suspeito de ter matado João Gerhardt e roubado seu automóvel, em 28 de outubro, e foi capturado, mediante cumprimento a mandado de prisão preventiva.

 

De acordo com o delegado Hismael, após tomar conhecimento do crime, os policiais civis da DPC de Lagoa passaram a diligenciar no sentido de descobrir sua autoria, conseguindo identificar Emanuel Messias como sendo um dos envolvidos no latrocínio, uma vez que após ser morta, a vítima teve seu veículo roubado. Desse modo, a autoridade policial representou, junto ao Poder Judiciário, pela prisão do suspeito, cumprida hoje.

 

Emanuel foi conduzido à Central de Flagrantes de Palmas e, após a realização das providências legais cabíveis, foi encaminhado à carceragem da Cadeia Pública de Cristalândia, onde permanecerá à disposição do Poder Judiciário.

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As investigações continuam no sentido de identificar e efetuar a prisão do segundo envolvido e, dessa maneira, desvendar a motivação do bárbaro crime que chocou à população de Lagoa da Confusão.

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POLÍCIA

Homem desvia mais de R$ 180 mil após receber aposentadoria de amigo por 10 anos

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Um homem foi indiciado por enganar o próprio amigo para conseguir receber um benefício previdenciário. Ele teve acesso ao dinheiro da vítima por dez anos, sendo desviado mais de R$ 180 mil no período. O caso aconteceu em Paraíso do Tocantins.

Segundo a Polícia Civil, o investigado, hoje com 46 anos, ajudava o amigo, de 42, que foi declarado como incapaz para trabalhar. Por isso teria acesso ao receber o benefício da Previdência. Em 2008, o suspeito foi constituído como responsável para receber o dinheiro e, teoricamente, repassar à vítima, mas isso não aconteceu.

O real dono do benefício se manteve nesse período com ajuda de parentes, informou a polícia.

Por causa da fraude, o homem vai responder pelo crime de apropriação indébita majorada e se for condenado, poderá pegar uma pena de até 5 anos de prisão.

 

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